No domingo, estava eu assistindo ao 51th Grammy Awards– precisa dizer que é a maior premiação da música internacional, o Oscar da música? Pronto, falei! hehehe – pela Sony, quando vejo uma chamadinha no cantinho da tela "Tudo que pode acabar mal, acaba mal". Nossa, que horror! (pensei
primeiro com a alma sempre cheia de otimismo). Logo, pensei melhor.
Depois que começamos com este blog, parece que o verbo "acabar" só aparece em neon na minha frente. hehehe E já podia virar um post! Anotei no meu caderninho e logo depois descobri que era uma chamada pro seriado Worst Week.
Tem coisa melhor que uma semana ruim pra acabar logo? Tá, a gente sabe que tem, mas não vem ao caso neste post. Mas, daí, veio o intervalo e vi o comercial do seriado! hehehe
Tudo dá errado na vida de Sam Briggs (Kyle Bornheimer), editor de entretenimento de uma revista que e faz tudo pra agradar os pais da namorada, Melanie (Erinn Hayes), que acabou de descobrir que tá grávida. Toda vez que as coisas parecem dar certo, Sam faz uma merda. hehehe
Então, essa versão que estreiou na Sony na semana passada é americana, mas a inspiração é da série britânica The Worst Weeek of My Life. Quem ficou ansioso e quer acabar logo com a curiosidade, corre no site da CBS e veja logo todos os episódios.
Não vejo a hora desta minha semana acabar! Porque tudo que começa mal, pode ter uma reviravolta do universo e acabar bem! (porque eu sou otimista!) hehehe
Ana.
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